Joãozinho e o Lula

Lula foi a uma escola conversar com as criancinhas, acompanhado da Dilma e de uma comitiva.

Depois de apresentar todas as maravilhosas realizações de seu governo, disse às criancinhas que iria responder perguntas.

Uma das crianças levantou a mão e Lula perguntou:
– Qual é o seu nome, meu filho?
– Paulinho. (lembre bem deste nome)
– E qual é a sua pergunta?
– Eu tenho três perguntas:

1ª) Onde estão os milhões de empregos prometidos na sua campanha presidencial?
2ª) Quem matou o Prefeito Celso Daniel?
3ª) O senhor sabia dos escândalos do mensalão ou não?

Lula fica desnorteado, mas neste momento a campainha para o recreio
toca, ele aproveita e diz que responderá depois do recreio.

Após o recreio, Lula diz:
– OK, onde estávamos? Acho que eu ia responder perguntas. Quem tem perguntas?
Um outro garotinho levanta a mão e Lula aponta para ele.
– Pode perguntar, meu filho. Como é seu nome?
– Joãozinho, e tenho cinco perguntas:

1ª) Onde estão os milhões de empregos prometidos na sua campanha presidencial?
2ª) Quem matou o Prefeito Celso Daniel?
3ª) O senhor sabia dos escândalos do mensalão ou não?
4ª) Por que o sino do recreio tocou meia hora mais cedo?
5ª) Cadê o Paulinho??

Pequenas Causas, Grandes Problemas

Imagine que você vendeu seu carro por 15 mil reais, e que por um acaso o comprador lhe pagou em cheque, e o cheque voltou.

Agora imagine que você juntou toda a documentação e entrou com um processo no juizado de pequenas causas. Logo na primeira audiência, o juiz, antes de que você possa sequer explicar o que aconteceu, começa a audiência batendo a mão na mesa e perguntando: Tem acordo? E antes que você possa dizer qualquer coisa, o infeliz que te roubou grita: Eu pago 10 mil reais. Sinto lhe informar que agora você está sendo roubado.

Reflita: Você foi roubado quando vendeu e não recebeu, e agora vai ser obrigado a aceitar 5 mil reais de prejuízo, mais as despesas com advogado. Isso porque caso você não aceite os 10 mil reais que o ladrão ofereceu, o juiz vai fazer cara feia, afinal, a outra parte está disposta a resolver o problema, você não. Isso é justiça?

Eu passei por um juizado de pequenas causas recentemente e não vi justiça. Eu vi um juiz mais preocupado em terminar aquilo rápido do que fazer justiça. Para eles, se foi feito justiça ou não, não importa, o importante é resolver rápido.

Eu fui injustiçado. Fui obrigado a aceitar um acordo ridículo porque se não aceitasse, seria um prejuízo maior. Eu seria obrigado a entrar com um processo na justiça comum e esperar 10 anos para ver quem sabe menos do que o acordo injusto. Quem se deu bem foi o desonesto.

O juiz poderia ao menos ler a petição, mas nem isso. Ele sequer abriu a pasta. Ele não queria saber quem estava certo ou errado, ele queria voltar para a sala dele e ficar em paz. Nós estávamos ali para incomodá-lo e ele estava disposto a ficar do lado de quem ajudasse aquilo a acabar mais rápido.

É preciso tomar muito cuidado com as notícias na imprensa. Matérias de jornalistas “control-c control-v” só ressaltam o grande número de casos “resolvidos” nesses juizados, mas ninguém olha se realmente está se fazendo justiça. E enquanto isso, eu fiquei no prejuízo e o desonesto saiu ganhando…

A VIDA VENEZUELANA COMO ELA É

Na Venezuela, um garoto volta da escola cansado e faminto. E pergunta pra mãe:

– Manhê, o que tem pra comer?

– Nada, filhinho

O menino olha pro papagaio da família e pergunta:

– Mãe, por que você não faz papagaio com arroz?

– Porque não temos arroz…

– Ah, então faz papagaio ao forno.

– Não dá, não temos gás.

– E papagaio no forno elétrico?

–  Não temos eletricidade.

– E papagaio frito?

– Não temos óleo.

Aí, o papagaio se vira todo contente pro menino e grita:

– Puta que o pariu, viva Hugo Chávez!